terça-feira, 7 de setembro de 2010

A GRANDE FRAUDE DO AQUECIMENTO GLOBAL

Documentário expõe fraude do aquecimento global
Em 8 de março de 2007, o Canal 4 da televisão britânica levou o documentário "A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle - veja a série completa). Dirigido pelo Martin Durkin, o documentário é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral.
Contando com a participação de cientistas de escol, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista "Uma Verdade Inconveniente", protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro foi publicada no Brasil pela Editora Manole).



Segundo ele, "você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos".
Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.

Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.


O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta das práticas questionáveis do órgão.
O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas "alternativas", como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível.
O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos: "O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de 'anti-humanos'."
O que está por trás do aquecimento global antropogênico
Primeiramente, é muito importante considerar que a Terra não é o único planeta do nosso sistema solar que passa por um período de aquecimento. De fato, muitos astrônomos anunciaram que plutão tem experimentado um aquecimento global que se trata de um fenômeno sazonal já que, como as variações das estações na Terra, alteraram as condições hemisféricas com a variação da inclinação em relação ao
Sol. Devemos recordar que é o Sol que determina as nossas estações e que tem verdadeiramente o maior impacto no clima do que poderíamos alguma vez supor. Em Maio de 2006, um relatório revelou que ocorreu em Júpiter uma tempestade, semelhante a um furacão, que deve ter causado uma alteração climática no planeta com um aumento de temperatura de 10º C. A National Geographic News publicou um relatório que afirma ser a simultaneidade dos aumentos de temperatura na Terra e em marte uma indicação de um fenômeno climático natural em vez de provocado pelo homem. O relatório acrescenta ter a NASA afirmado que os mantos gelados de dióxido de carbono de marte derreteram há poucos anos. Este fenômeno soa a algo familiar? Um observatório astronômico da Rússia declarou que "estes fatos observados em marte são uma prova de que o aquecimento global terrestre está sendo causado pelas alterações verificadas no Sol. Afirmou ainda que tanto marte como a Terra, através das suas histórias, têm conhecido idades de gelo periódicas quando o clima muda de forma contínua. A NASA tem observado também tempestades maciças em saturno que indicam alterações do clima que estão a acontecer naquele planeta. O telescópio espacial Hubble, da NASA, tem registrado alterações climáticas maciças em tritão , o maior satélite lunar de netuno. Tritão, cuja superfície já foi constituída por azoto gelado, roda agora envolvido em gás. A Associated Press relatou que os satélites meteorológicos que medem a temperatura solar têm registrado um aumento da sua temperatura, significando que a radiação solar está aumentando. O London Telegraph noticiou em 2004 que o aquecimento global era devido ao aumento da temperatura do Sol que está mais alta do que nunca desde há mil anos. A notícia referia que esta conclusão fora obtida em investigações conduzidas por cientistas alemães e suíços que afirmaram ser o aumento da radiação solar a causa das alterações climáticas.
Claude Allègre, cientista francês (ex-ministro da Ciência), que foi dos primeiros cientistas a chamar a atenção da opinião pública para os perigos do aquecimento global, há 20 anos, afirma atualmente que "existem provas crescentes de que a principal causa do aquecimento global é originada por fenômenos da Natureza" . Allègre disse que "não existem quaisquer bases para afirmar, como faz uma maioria, que a «Ciência (do aquecimento global) está acabada". Está convencido que o aquecimento global é uma variação natural e não vê na ameaça anunciada de "grandes perigos" mais do que enormes exageros. Também, recentemente, o presidente da República Checa, Vaclav Klaus, ao falar sobre o relatório do IPCC (4º Sumário para os Decisores Políticos, aprovado em Fevereiro de 2007) considerou que "O aquecimento global é um falso mito como dizem (já) muitos cientistas e pessoas sérias. Não é correto consultar o IPCC. O IPCC não é uma instituição científica: é uma organização política, uma espécie de organização não-governamental de cor verde. Não é um fórum de cientistas neutros nem um grupo equilibrado de cientistas. São cientistas politizados que atingem lugares cimeiros com uma opinião preconceituosa e um objetivo pré-definido." E ao perguntar-se-lhe qual a razão por que não aparece nenhum outro político a dizer o que ele afirma, Klaus respondeu que "outros políticos de alto nível não exprimem as suas dúvidas sobre o aquecimento global por que a disciplina politicamente correta estrangula-lhes a voz". Nigel Calder, ex-editor da revista New Scientist, escreveu um artigo no Sunday Times, do Reino Unido, em que afirma: "quando os políticos e os jornalistas declaram que a ciência do aquecimento global está estabelecida mostram uma ignorância lamentável sobre como se aplica o método científico". Disse ainda que "há vinte anos que a investigação científica do clima se politizou a favor de uma hipótese particular." E, relativamente àqueles que a mídia considera dissidentes da teoria oficial, Nigel disse: "Imagina-se que quem apresenta dúvidas acerca do aquecimento global deve estar sendo pago pelas companhias petrolíferas". Foi exatamente o que eu acreditei até investigar as suas verdadeiras razões. Acrescentou: "O alarmismo do medo do aquecimento global promove cabeçalhos (nas primeiras páginas) da mídia sobre as ondas de calor, que têm origem diferente (do aquecimento global), e relega para páginas interiores, dedicadas à economia, os milhões de dólares perdidos nas colheitas de inverno da Califórnia devido à geada anormal".



Para aqueles que viram o documentário de Al Gore, aquilo era muito convincente quanto à hipótese do aquecimento global ser um fenômeno desencadeado pelo homem com o potencial de matar toda a gente e acabar com a humanidade. Apesar de tudo, o filme foi preenchido com gráficos e mapas, de modo a parecer verdadeiro. Comecemos por algo que é indiscutível. Al Gore não é um climatologista, meteorologista, astrônomo ou um cientista de qualquer ramo. Ele é um político. E como todos sabem, os políticos dizem "sempre" a verdade. No entanto, como a popularidade de Al Gore cresceu com o recente prêmio da Academia de Hollywood pelo seu filme, o tema subiu em espiral com um impulso forte para uma ação rápida e um debate acalorado, forçando muitos cientistas a falar e a questionar a política do status quo. Um grupo de cientistas disse recentemente que o que está por trás do filme de Al Gore, como o conceito do aquecimento global provocado pelos gases com efeito de estufa, era "uma fraude". Afirmam, de fato, que existe uma prova muito fraca para sustentar aquela teoria e que a prova (forte) aponta atualmente para o aumento da atividade solar como causa das alterações climáticas. No filme de Al Gore apresenta-se a prova dos cilindros de gelo retirados do Antártico como demonstrativa da teoria de ser o (aumento da concentração do) CO2 a causa do aumento da temperatura. No entanto, este grupo de cientistas afirma que "períodos mais quentes na história da Terra sucederam 800 anos antes do aumento da concentração do dióxido de carbono", significando que o crescimento da concentração se atrasa em relação ao da temperatura. Isto é, as emissões (naturais) crescem com um atraso de 800 anos em relação ao aumento da temperatura. O grupo salienta também que "após a Segunda Guerra Mundial verificou-se um aumento significativo de emissões de dióxido de carbono (acompanhando a explosão econômica da reconstrução européia) e, contudo, a temperatura média global baixou durante (cerca de) quatro décadas seguidas, a partir de 1940." Chamam ainda a atenção para o fato de a ONU (IPCC) reivindicar a participação de 2000 cientistas líderes internacionais na redação de um relatório (sumário editado em Fevereiro de 2007), o que é uma fraude, quando se sabe que a lista contém nomes de cientistas que pediram para serem retirados dela por não estarem de acordo com as conclusões (apresentadas publicamente).

Timothy Ball, um dos primeiros canadenses doutorados em climatologia, escreveu recentemente um artigo onde se admira de ninguém escutar os cientistas que afirmam que o aquecimento global NÃO É devido ao homem. Começa por dizer "Acredite-se ou não, o aquecimento global não é devido à contribuição humana para a concentração atmosférica do dióxido de carbono. Estamos perante o maior erro da história da ciência." Continua: "Desperdiçamos tempo, energia, e milhares de milhões de dólares e criamos medo e consternação desnecessários num tema sem justificação científica." Menciona os milhares de milhões gastos em propaganda pelo Departamento do Ambiente do Canadá que defende "uma posição científica indefensável, enquanto ao mesmo tempo fecha estações meteorológicas e falha na legislação de medidas contra a poluição". O Dr. Ball levanta uma questão interessante, que todos deveriam ter em consideração, quando há cerca de 30 anos, nos anos 1970, (os mesmos) falavam no "arrefecimento global", alarmavam com a implicação deste nas nossas vidas, nas de outras espécies, e na própria sobrevivência que estava ameaçada. É interessante como se parece com o atual alarido dos políticos canadenses. Ball continua a explicar que as alterações climáticas ocorrem como sempre ocorreram devido (essencialmente) às variações da temperatura do Sol. Explica que estamos ainda a sair do que se designa por Pequena Idade do Gelo e que a história da Terra é fértil em alterações do clima. O que o clima faz atualmente é o que sempre fez, isto é, altera-se. O Dr. Ball afirma que "não há nada de incomum no que está acontecendo" e que "é contrário ao alarmismo que se anunciava com o arrefecimento global e ao que se anuncia agora com o aquecimento global."

O Dr. Timothy Ball escreveu mais tarde, ao comentar os problemas que se levantam aos cientistas que são contra o discurso oficial, que "Infelizmente, a minha experiência mostra que as universidades se tornaram dogmáticas e repressivas dentro da nossa sociedade. Esta posição tem-se tornado cada vez pior na medida em que elas recebem cada vez mais subsídios governamentais por defenderem o ponto de vista oficial". Menciona ainda que "foi acusado, pelo ambientalista canadense David Suzuki, de ser pago pelas petrolíferas". Conclui apontando autores que se afirmam continuadamente contra o mito do aquecimento global de origem humana. É o caso de Michael Crichton (que se interessa também, embora médico, pela ciência climática) que escreveu o livro «Estado de Pânico» onde explica a imprecisão científica que está por de trás do mito. Um outro proeminente cientista apontado é Richard Lindzen, físico da atmosfera, professor de meteorologia do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que fala frequentemente em público contra a teoria do aquecimento devido aos humanos mesmo que não o queiram escutar.

Um artigo do Washington Times, publicado em 12 de Fevereiro de 2007 discute como os cépticos do Aquecimento Global são tratados como "párias" . O artigo começa "os cientistas cépticos das teorias do aquecimento global dizem que são cada vez mais alvo de ataques – tratamento de certos analistas a quem apresente visões que contrariam o efeito estufa (antropogénico)". É citado um exemplo deste gênero ao referir um climatologista de Oregon ser descartado da sua posição pelo Governador ao falar (publicamente) contra as origens do aquecimento global. A maioria dos céticos não afirma que o aquecimento global não esteja acontecendo. Eles discordam apenas quanto às causas. Mesmo assim são chamados de traidores. Apesar de tudo, um estudo financiado pela NASA em 2003 afirma que "alterações no ciclo solar – e a radiação solar – são reconhecidas como causas possíveis de mudanças do clima na Terra, a curto prazo".


Numa tempestade de cientistas falando contra o filme de Al Gore, um Prof. (Bob Carter) australiano do Laboratório de Geofísica da Marinha afirmou publicamente que "os argumentos circunstanciais de Al Gore são tão fracos que chegam mesmo a ser patéticos. É simplesmente inacreditável que tenham, juntamente com todo o filme, atraído atenção do público". Em resposta à utilização das imagens, no filme de Al Gore, sobre os glaciares que recuam, o Dr. Boris Winterhalter, Prof. de geologia marinha e antigo investigador da Marinha na Geological Survey da Finlândia, disse que "a parede do glaciar a quebrar (Perito Moreno, na Patagônia) é um fenômeno cíclico normal que ocorre devido ao avanço natural do glaciar (sobre um lago)". Esse avanço tem sentido, como o passado histórico nos mostra, porque aquele glaciar se move continuamente, auxiliado pela inclinação do vale (devido à ação da gravidade), desde o final da última glaciação de há cerca de 10 mil anos. Um outro uso inteligente das imagens para manipulação dos fatos é o do urso polar que parece atrapalhado com uma placa de gelo para indicar que os ursos polares estão em extinção por causa do aquecimento global. No entanto, existem coisas erradas nesta avaliação. Primeiramente, de acordo com um artigo publicado pelo Prof. Igor Poliakov, da Universidade do Alasca, "a região do Ártico onde se verificou uma subida da temperatura (parte oriental, devido às depressões que levam ar quente) que se supõe fazer perigar os ursos polares mostra flutuações desde 1940 sem nenhuma tendência marcada pela subida". Seguidamente, se os ursos polares



estivessem em perigo, conforme Al Gore, como se justifica que uma avaliação recente feita pelo governo canadense conclui que a espécie não está em declínio mas em número crescente? Em terceiro lugar, a idéia apresentada de um urso polar aflito como argumento de Gore, é verdadeiramente peregrina pois eles são excelentes nadadores de acordo com a Sea World (cadeia de parques temáticos dos EUA) "capazes de nadar durante várias horas seguidas em distâncias que podem atingir cem quilômetros". O Prof. Carter, falando sobre Al Gore e a sua cruzada pessoal, disse "o homem é um embaraço para a ciência dos EUA e os seus muitos assessores (esconderam-se no anonimato, mas são sobejamente conhecidos) ensinaram-lhe apenas junk-science (lixo científico) para a sua cruzada de propaganda". Mesmo que Al Gore dissesse verdades sobre causas do aumento da temperatura, ou das alterações climáticas, e a maior parte das provas que aponta não são verdadeiras, mas mesmo que fossem, ele não deixava de ser um hipócrita. Revelou-se recentemente que ele não pratica o que diz nos seus sermões, nem quanto ao que disse no discurso de aceitação do prêmio da Academia de Hollywood: "povo de todo o Mundo, necessitamos de resolver a crise do clima. Não é um assunto político; é um assunto moral". Bem, neste caso, um recente estudo do Tenesse Center for Policy Research mostra que Al Gore apenas numa das suas mansões consome 20 vezes mais energia do que a média dos americanos. Provou-se também que Al Gore consome mais eletricidade num mês do que o americano médio num ano!



Ao verificarmos que existem mais provas de que as alterações climáticas estão mais relacionadas com o aumento da temperatura do Sol do que com o comportamento dos povos de todo o mundo, devemos perguntar porque são abafados os esforços para explicar que se trata de um mito e são atacados os que se esforçam nesta missão. De fato, são conhecidos casos de cientistas que receberam ameaças de morte por se manifestarem contra a teoria oficial do efeito de estufa antropogênico. Há mesmo a tentativa de relacionar aqueles que se manifestam contra o discurso oficial com os que negam a existência do Holocausto. Numa recente opinião do Boston Globe comentando o recente relatório emitido pela ONU (IPCC), Ellen Goodman escreveu "digamos adequadamente que os negadores do aquecimento global estão a par dos autores do negacionismo (dissonância dos conceitos evolucionismo e criacionismo) do Holocausto, embora estes neguem o passado e aqueles neguem o presente e o futuro". Este comentário é muito perturbador, não somente porque existem razões científicas para duvidar da base teórica do aquecimento global, mas também porque é um vil ataque à liberdade de pensamento e de expressão que é o mais vital e importante de todos os direitos e liberdades do homem.
Tal como o IPCC, os políticos ocidentais são rápidos a declarar que o debate está fechado e que a ação deve ser imediata. Qual é a ação que estes planejam executar? O então Chanceler do Tesouro do Reino Unido, Gordon Brown, sucessor de Tony Blair, apelou publicamente a uma "nova ordem mundial" para combater a ameaça das alterações climáticas. Vejamos qual seria a "nova ordem mundial" a ser implementada para esse combate. Uma das medidas principais que se avança seria a imposição proposta pelo IPCC de uma taxa global de emissões de gases de efeito estufa. A maioria dos povos ao ouvirem esta proposta pensam "bom, os poluidores que paguem a fatura". Bem, isto significaria que quem conduz automóveis teria de pagar mais um imposto, já que, de acordo com Al Gore, ao se conduzir um veículo está-se a provocar o aquecimento global. Isto não é um gracejo, visto que um artigo do jornal Guardian do Reino Unido afirma já que "O governo está a preparar o lançamento de um plano em que os condutores seriam obrigados a pagar £ 1,30 por milha para serem autorizados a conduzir no Reino Unido nas estradas mais congestionadas". Significa aproximadamente US$ 3,00 por milha. Um estudo conduzido por um especialista em transportes e infra-estruturas calculou que "um viajante de Birmingham pode ter de pagar cerca de £ 1500 por ano para percorrer 19 mil milhas". Isso equivale a aproximadamente US$ 3000 por ano (num percurso anual de 30 mil Km). Não sabemos o seu caso, mas não conhecemos muitos povos com recursos para pagarem aquele imposto. Na União Européia, planejam-se aumentos de impostos para o diesel . A Comissão Européia propôs recentemente "aumentar os impostos para o diesel comercial até 20% nos próximos sete anos". Seria, segundo ela, para proteger o ambiente porque atuaria como um entrave à mobilidade das pessoas. Esta é precisamente uma daquelas notícias excelentes porque qualquer um que tenha conduzido nos dois anos recentes sabe como os preços dos combustíveis líquidos estão demasiado baixos… Outra preocupação se levanta fora do conceito de aplicar impostos às pessoas que têm de se dirigir para paragens distantes. De acordo com a secretária dos Transportes do Reino Unido, "todo veículo teria uma caixa negra para permitir que um sistema de satélites siga os movimentos de seus deslocamentos”. Esta idéia tem levantado grande celeuma no Reino Unido na perspectiva do aumento do uso da tecnologia Big Brother (controle da movimentação dos indivíduos) nos programas governamentais. No Canadá, as propostas atualmente em cima da mesa recomendam que "os canadenses devem pagar um suplemento de 10 cêntimos por litro (€ 0,007/litro) de combustível abastecido na bomba de distribuição", copiando os programas da União Européia. O mayor de Toronto, no Canadá, pensa também na aplicação de portagens regionais para combater as alterações climáticas.

A União Européia pensa banir as lâmpadas convencionais de filamento substituindo-as por lâmpadas de menor consumo. Esta substituição estaria completada dentro de dois anos, obrigando 490 milhões de cidadãos dos Estados-membros a efetuar a mudança. Entretanto alguns problemas se levam para este plano (faraônico) já que existem lâmpadas de menor consumo "com toxinas banidas e outras que não encaixam nos suportes que deveriam ser igualmente substituídos". Contudo, a Europa (e Gordon Brown) fala que as lâmpadas "verdes" têm de substituir todas as outras. O Daily Mail afirma que aquelas são 20 vezes mais caras do que as lâmpadas convencionais. Além disso, produzem uma luz mais áspera e descontínua, com uma cintilação de 50 períodos por segundo (frequência da rede elétrica). Estas lâmpadas "eficientes" também necessitam mais ventilação do que as normais, o que significa que não servem para ambientes fechados. Estou seguro que estes inconvenientes não incomodarão alguns dos 490 milhões de cidadãos que são forçados à substituição. No Canadá, discute-se se a proibição da utilização das lâmpadas convencionais está incluída na lei Stephen Harper da poluição atmosférica. Esta discussão foi recentemente levantada pelo fato de a Austrália proibir o uso de lâmpadas convencionais a partir de 2010. Do mesmo modo, a Califórnia aprovou uma lei de proibição a aplicar apenas em 2012 tal como em Nova Jersey. A Royal Phillips Electronics, uma das principais multinacionais que produzem as lâmpadas de substituição, anunciou que vai deixar de produzir lâmpadas convencionais em 2016. Esta decisão vai provocar um custo elevado aos consumidores que deixarão de ter alternativas de utilização dos seus rendimentos (entre custos fixos e de exploração) para ajudar o ambiente. Um relatório recente apontava para o Reino Unido ter a pretensão, através de planos agressivos, de vir a ser a primeira economia "verde" do Mundo. Parte deste plano prevê que cada habitação do Reino Unido será "isenta de carbono" dentro de 10 anos, tornando-as em padrões "verdes" exemplares. O governo inglês prometeu fornecer as substituições, o que levou muitos a temerem que seja um método de espionar os donos das casas para garantir que eles se tornem "verdes". Blair Gibbs, membro da Taxpayer's Alliance (organização de contribuintes), crítico do programa governamental, afirmou "é muito ruim que os políticos queiram levar tanto dinheiro em impostos. É inaceitável que eles se queiram introduzir nas nossas casas para se habilitarem a penalizar ainda mais os contribuintes."



Não que não seja uma boa idéia tomar iniciativas para melhorar o ambiente. Mas que levem em consideração o seguinte: se, de fato, a maioria dos dados científicos aponta para o Sol como causa do aquecimento global, um imposto de emissões de carbono ajudará a travá-la? Como é que nós que conduzimos veículos (na Terra) somos capazes de provocar alterações climáticas em marte, júpiter, plutão, netuno e tritão? Pode Al Gore, por favor, explicar-nos isto? Se (a concentração) do CO2 aumentar como RESULTADO do aumento da temperatura, podemos nós resolver alguma coisa com as taxas de emissões? Isso é o mesmo que tentar impedir o processo de embranquecimento dos cabelos dos seres humanos quando envelhecem. Não é o cabelo branco que causa o envelhecimento, ele é um efeito do envelhecimento. E não há nada a fazer para impedir o embranquecimento enquanto for vivo. Este é um processo natural que não pode ser evitado e que acontece sempre. Tão certo como as alterações climáticas.

Parece inquietante que políticos estejam demasiado ansiosos para agarrar neste mito do aquecimento global antropogênico a fim de nos tornar receosos e culpados. Culpados bastante para o desejarmos mudá-lo e receosos bastante para abdicarmos da nossa liberdade e submetermo-nos a despesas financeiras maciças a fim de fazer o que eles pretendem. Deste modo, esta mentira empurra-nos para aceitarmos mais gastos de dinheiro e para aceitarmos governos maiores e mais fortes. É, na realidade, uma mentira conveniente para aqueles que querem exercer o controle da nossa vida e do nosso dinheiro. No entanto, é uma mentira inconveniente para a quantidade maciça de povos que já estão sofrendo problemas de uma classe média em desvanecimento.
Se os problemas que nos estão sendo apresentados são baseados em mentiras, então que esperança temos de encontrar uma solução verdadeira para ajudar o ambiente? Um imposto global não limpará o óleo derramado pelo Exxon Valdez que ainda está a poluir as águas do Alasca 18 anos após o desastre. Um imposto global não impedirá que a Shell continue a fazer do delta do Níger um dos sítios mais perigosos do Mundo. Não. Temos de ser realistas em primeiro lugar. Maduros nos debates sobre os problemas que enfrentamos. Então, e somente então, podemos ter esperança de conseguir encontrar qualquer sorte de solução que interesse a todos.


Al Gore gasta mais energia num mês do que um americano médio num ano

A energia elétrica consumida pela mansão do político americano Al Gore num mês é maior do que a energia elétrica gasta por um americano médio durante um ano.
A informação foi divulgada por um think tank americano, que baseou sua conclusão nas últimas contas de luz da mansão de Al Gore, localizada nas redondezas de Belle Meade , no Tennessee.
Segundo a companhia fornecedora de energia Nashville Electric Service, a residência de Al Gore gastou em 2006 cerca de 221.000 Kwh, aproximadamente 20 vezes a média nacional. De acordo com o Departamento de Energia, o consumo médio de eletricidade nos EUA é de 10.656 Kwh/ano por residência. Só em Agosto de 2006, a mansão de Al Gore consumiu 22.619 kwh no mês.
Al Gore aparece no documentário An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), dirigido por Davis Guggenheim . A obra foi a grande vencedora do Óscar 2007 na categoria Documentário de longa-metragem. Na película Al Gore fala sobre o aquecimento global e sugere aos americanos economizar energia.


Segundo a Fox News, a porta-voz de Al Gore, Kalee Kreider, não questionou os valores da conta de luz, porém declarou que "os números precisam de um pouco de contexto". Segundo ela contou à reportagem da FOX por telefone: "Não se pode apenas olhar para as contas, ou para as contas de um ano e compreender a vida toda de um homem".
Kreider teria dito ainda, segundo a FOX, que o estilo de vida de Al Gore é consistente com a mensagem passada por ele, e que a família dele e suas organizações usam diversas quantidades de energia, e que a prioridade deles é determinar a quantidade de energia obtida a partir da emissão de compostos de carbono, e fazer o melhor possível para reduzi-la.

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