Tive acesso ao trabalho de TCC dos alunos :
NATHAN NASCIMENTO GONÇALVES
CÍCERO JOSÉ
HIGOR LEONARDO
BRUNO DE ALMEIDA
LÍVIA
todos estudantes da ETEC de Cubatão
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO RIO QUILOMBO
Cubatão
14/11/2009
NATHAN NASCIMENTO GONÇALVES
CÍCERO JOSÉ
HIGOR LEONARDO
BRUNO DE ALMEIDA
Disponibilidade hídrica do Rio Quilombo
Projeto elaborado no curso de Meio Ambiente do Centro Paula Souza – ETE Cubatão.
Orientador: Tupy Rodriguês
Cubatão
14/11/2009
Índice
Índice....................................................................................................................3
Dados pessoais................................................................................................................4
Tema.....................................................................................................................4
Introdução.............................................................................................................5
Desenvolvimento
• Caracterização Física................................................................................8
• Clima.........................................................................................................8
• Vegetação.................................................................................................8
• Manguezal.................................................................................................9
• Geografia...................................................................................................9
• Relevo......................................................................................................10
• Serra do Mar............................................................................................10
• Vale do Quilombo...............................................................................................11
• Disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos do rio Quilombo........12
• Disponibilidade dos Recursos Hídricos Superficiais do rio Quilombo......12
• Qualidade das Águas Superficiais...........................................................14
Objetivos
Geral......................................................................................................15
Especifico..............................................................................................15
Metodologia........................................................................................................16
Justificativa.........................................................................................................17
Resultados Esperados...........................................................................................................17
Cronograma........................................................................................................18
Fluxograma.........................................................................................................19
Conclusão...........................................................................................................20
Referencias bibliográficas................................................................................................20
Dados Pessoais
Nomes:
Cícero José n° 03
Higor Leonardo n° 14
Nathan Nascimento n° 23
Técnico em Meio Ambiente
2B3
14/11/2009
Tema:
Aguá: Disponibilidade Hídrica do Manancial da Sub-bacia do Rio Quilombo
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como referência principal o Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista – RELATÓRIO I, previsto na Lei Estadual nº 7.663 de 30 de Dezembro de 1991, que, conforme o Artigo 19º, tem por objetivo a avaliação dos Planos de Bacia e do Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH), fornecendo subsídios às ações dos Poderes Executivo e Legislativo.
Por meio da promulgação da Lei Estadual nº 7.663/91, que dispõe a Política Estadual dos Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, adotou-se a divisão territorial do Estado de São Paulo em 22 bacias Hidrográfica, consideradas unidades físico-territoriais de planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos (UGRHI).
Dentre as 22 UGRHI disposta pela Política Estadual dos Recursos Hídricos, a sub-bacia do Rio Quilombo está localizada na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista.(figura 1)
Figura 1
Divisão estadual da UGRHI de São Paulo.
A Bacia Hidrográfica da Baixada Santista é representada pela UGRHI-7, que abrange nove municípios da Baixada Santista, cobrindo também parte de municípios de outras bacia hidrográficas, como Itariri, São Bernardo do Campo, São Paulo e Biritiba Mirim.
A sub-bacia do Rio Quilombo, presente na Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, está localizada mais específicamente na área continental superior de Santos, sabendo também da existencia da área continental insular. A seguinte área continental tem 231,6 km² (quilômetros quadrados), que abrange aproximadamente cotas 400 a 900m com divisa para os municípios de Santo André e Mogi das Cruzes.
Área continental de Santos. Figura 2
A sub-bacia do Rio Quilombo tem sua nascente no alto da serra, hoje conhecida como Serra do Mar, por um dia fazer divisa do continente com o oceano. A Serra do Mar é atualmente uma unidade de conservação de proteção integral, então chamado de Parque Estadual da Serra do Mar, cobrindo uma área de 315.390 ha, que contem a maior área contínua de Mata Atlântica.
Parque Estadual da Serra do Mar.
Figura 3
Com o início do manancial da sub-bacia do Rio Quilombo, tem a barragem da antiga Cosipa, atual Usiminas, que fazia a contenção da água para mais ao leito do rio fazer a captação.
Após todo o decorrer do seu leito, a sub-bacia do Rio Quilombo deságua no canal estuarino de Santos, que ao entrar em contato com outros afluentes, deságuam no mar.
Sua importância é de fundamental relevância, por servir como fonte de abastecimento de nossa região, tendo contato com praias, rios, e também por fazer parte da água que chega a nossas casas. Então devemos abrir os olhos para os problemas de nossa região, ver a real fundamentação da problemática, que pode um dia nos custar caro.
Desenvolvimento
Caracterização da Área
A área objeto deste Projeto localiza-se no município de Santos – Estado de São Paulo, compreendendo, no planalto, da Serra do Mar, a vertente do sudeste da Serra do Morrão e as nascentes do rio Quilombo; e na Baixada Santista , o Vale do Rio Quilombo, até o limite da Rodovia Piaçaguera – Guarujá, porção continental do município de Santos. Situa-se a 27 km do centro de Santos.
Sua preservação é fundamental para a estabilidade das vertentes de altas declividades aí presentes, e sujeitas, que estão, a um dos maiores índices pluviométricos do país.
A área se destaca por ter conseguido se manter preservada num entorno já bastante comprometido, como o Vale do Rio Mogi, em Cubatão, e, por isso, atrai a atenção de grande número de pessoas interessadas em desenvolver práticas educativas ou, simplesmente, na oportunidade de lazer de baixo custo.
O conjunto pode ser estudado em duas sub-áreas distintas: a Serra do Mar e o Vale do Rio Quilombo.
Clima
Clima tropical(quente e úmido), com temperatura média anual em torno de 23ºC, bastante variável no decorrer do ano. A umidade relativa do ar oscila entre 70% e 90%. A alta umidade é explicada pelo efeito aparador da Serra do Mar, que impede a umidade oceânica de ultrapassar a escarpa, e pela umidade proveniente da evapotranspiração oriunda dos mangues, braços de mar e rios que a circundam, promovendo chuvas durante cerca de 170 dias por ano. O vento mais conhecido na região é o Noroeste, oriundo do interior do continente, seco e quente.
Vegetação
O rio Quilombo está sob o domínio da Mata Atlântica. Pode ser classificada como floresta tropical sempre verde, floresta úmida ou simplesmente como floresta Tropical. A região se caracteriza por dois ecossistemas predominantes, o mangue e floresta densa tropical úmida de encosta (Ombrófila Densa). Ambos integram o bioma Mata Atlântica, apresentando uma das maiores biodiversidades de espécies da fauna e da flora do planeta.
Abrange 15 estados brasileiros, acompanhando toda a linha costeira oriental brasileira, ou seja, voltada para o oceano atlântico, este é responsável pela umidade necessária, por meio da chuva orográfica, suficiente para a manutenção da vida tropical.
È justamente nesta faixa litorânea da Mata Atlântica que habita 60% da população brasileira, tornando-a uma das mais ameaçadas devido à crescente pressão de ocupação nos centros urbanos. É importante ressaltar que as grandes áreas de Mata Atlântica que resistem, ainda que com dificuldade, são as escarpas da Serra do Mar.
Manguezal
Considerado o “berçário do Atlântico”, é um dos ecossistemas de maior produtividade, desenvolvendo-se em ambiente de intensa deposição de sedimentos como estuários. Localizada na planície de inundação, sofre influencia da água salobra (água de salinidade inferior as das águas oceânicas) em local semi-abrigado da ação das ondas como o Estuário de Santos, do qual os manguezais de Cubatão fazem parte com inúmeras gamboas ( pequenos canais) e braços de mar. Regido pelo ciclo das marés e pela descarga constante dos rios, ainda funciona como absorvente de água, evitando constantes inundações no município.
Além disso, muitas espécies de peixes têm sua vida inicial neste ambiente, como tainha, aves, ostras, caranguejos etc. O Guará-vermelho, ave migratória símbolo de recuperação ambiental da região, passa parte de sua vida em manguezais, se alimentando de crustáceos.
Geografia
A sub-bacia do rio Quilombo apresenta dois compartimentos geográficos: o embasamento cristalino e a cobertura sedimentar litorânea. A formação da Serra do Mar (formação gnáissica, com grandes inclusões de xisto) deve-se a uma falha geológica ocorrida durante o levantamento andino no Período Terciário (35 a 70 milhões de anos) e no cetáceo (70 a 140 milhões de anos) resultante do movimento das placas tectônicas.
A crosta terrestre sofre ininterruptamente pressões internas exercidas pelas correntes de convecção de magma oriundas do manto que empurram a crosta terrestre para o alto. Nos pontos mais frágeis ocorrem falhamentos que proporcionam o movimento das placas tectônicas no sentido vertical. Acontece, então, uma ruptura da crosta em local fragilizado, neste caso o xisto, mais frágil que o gnaisse. Dessa forma podemos dizer que a ruptura causada pela fragilidade do local liberou um imenso bloco rochoso para que o mesmo se eleve impulsionado pelas forças internas do planeta (tectonismo).
A falha da região do rio Quilombo apresenta-se pouco atividade, com abalos sísmicos imperceptíveis, porem, erguendo a escarpada Serra do Mar juntamente com o Planalto Atlântico ano após ano.
A inclinação atual das escarpas da Serra do Mar é resultado dos agentes erosivos ocorridos concomitantemente com a elevação da mesma.
Relevo
A região do rio Quilombo apresenta duas principais topografias, sendo elas:
• Cordilheira Atlântica, representada pela escarpa da Serra do Mar originaria de falhas tectônicas, com altitude máxima de 900 metros;
• Planície, dividida em planície de inundação (manguezais), planícies fluviais e por antigos terraços marinhos pleistocênicos.
O município de Santos integra uma fração do grandioso sistema de escarpas e montanhas chamadas Serra do Mar.
Serra do Mar
No Estado de São Paulo, a preocupação em preservar a Serra do Mar resultou na criação do parque Estadual da Serra do Mar – Decreto Estadual nº 10 251 de 1977 – e, posteriormente, no seu tombamento – Resolução da Secretaria de Estado da Cultura / CONDEPHAAT nº 40 de 1986, protegendo toda área serrana acima da cota de 100 metros do nível do mar.
Este Projeto adota parte desta vasta área: a vertente sudeste da Serra do Morrão onde estão as nascentes do rio Quilombo e de seus afluentes, área coberta por densa e variada vegetação, típica da Mata Atlântica, quase intocada, e com inúmeras trilhas.
As trilhas representam, historicamente, a possibilidade de ligação entre o litoral e o planalto. São vias de penetração remanescentes, algumas de origem indígena e outras de antigos carvoeiros ou caçadores.
Neste segmento do Parque, as trilhas que estão no Vale do Rio Quilombo, em contado com o planalto, até Paranapiacaba, particularmente a do Mirante e Zig-Zag, estão sujeitas a intensa visitação, especialmente nos finais de semana, quando inúmeros adolescentes (cerca de 2000 jovens) caminham aos pontos de maior interesse: o Mirante da antiga Torre de Retransmissão (torre de TV), a cachoeira da Pedra Lisa e o Poço das Moças.
As trilhas em estudo contêm cerca de 5300 metros de extensão e seu percurso leva aproximadamente 3 (três) horas.Os pontos extremos, entre a estrada de acesso à Torre de Retransmissão – Caminho da Bela Vista – e o Poço das Moças, correspondem a um desnível de cerca de 900 metros.
Vale do Quilombo
O vale do Quilombo, localizado abaixo da cota de 100 metros do nível do mar, tem fácil acesso pela Rodovia Piaçaguera – Guarujá, sendo, para o morador da Baixada, um dos acessos ao Parque Estadual da Serra do Mar. Contém um inestimável valor histórico, paisagístico e ecológico ao resguardar em sua área sambaquis (alguns datados por pesquisadores da USP em 3000 a.C.); ruínas de um antigo engenho de açúcar, marco da colonização brasileira; e uma grande expressividade de fauna e flora, marcando um contraponto com o Vale do Rio Mogi, na vizinha Cubatão, que ficou internacionalmente conhecido como o “Vale da Morte”.
Estes atributos foram reconhecidos pelo CONDEPHAAT em duas resoluções de tombamento: a primeira em 1974, tombou as ruínas do antigo Engenho do Rio Quilombo (processo nº 382/73), e a segunda, em 1988, tombou o remanescente do vale do Quilombo não atingido pelo tombamento do Parque Estadual da Serra do Mar.
Hoje, encontra-se instalada no sopé das vertentes do Vale do Rio Quilombo a captação de água da Usiminas, água essa utilizada para o consumo de funcionários e lavagem de equipamentos da Siderúrgica, que, diante da necessidade de preservar a qualidade da água utilizada, contratou a elaboração do “Parque do Quilombo – Proposta do Plano de Manejo”, publicado em agosto de 1985 e não implantado.
O valor do Vale do Rio Quilombo como área de preservação foi reconhecido recentemente pela comunidade santista que aprovou a Lei Complementar nº 54 em 09 de Junho de 1992, criando a Área de Proteção Ambiental de Santos-Continente. Esta Lei, identifica o Vale do Quilombo como Zona de Transição. Tendo seu manejo o objetivo de reduzir as pressões das atividades antrópicas sobre áreas fisicamente frágeis, provendo um plano de ação com programas de educação ambiental e de pesquisas, orientação técnica e assistência ás comunidades locais e monitoramento e fiscalização.
Disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos do rio Quilombo
Esta seção toma por base os estudos desenvolvidos no Relatório “0”, complementados por informações mais recentes disponibilizadas, principalmente, pela CETESB.
Objetivamente, é apresentada a questão da crítica disponibilidade dos recursos hídricos, além da análise da qualidade das águas interiores superficiais e subterrâneas.
Disponibilidade dos Recursos Hídricos Superficiais do rio Quilombo
De acordo com a metodologia estabelecida pelo CORHI, são consideradas áreas críticas quanto à utilização dos recursos hídricos aquelas cuja demanda total da água superar 50% da disponibilidade mínima, representada pela soma Q7,10 + Qregularizada .
Para ter-se um conhecimento mais adequado da questão, optou-se por calcular a relação demanda/disponibilidade média teórica para toda a UGRHI e para as diversas sub-bacias, visto que as águas não estão disponíveis integralmente para o uso, uma vez que se mesclam com os esgotos urbanos e/ou são águas salinas.
As demandas relativas aos consumos doméstico e industrial foram selecionadas a partir das informações levantadas no campo, dos cadastros fornecidos pelo DAEE, dos dados contidos no documento "Caracterização das Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos", elaborado pelas Secretarias do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, além das informações constantes dos Planos Estaduais de Recursos Hídricos.
Demanda de Água na Bacia
Usos Demanda
( m3/s ) Disponibilidade (teórica)
Q7,10 (m3/s) Relação dem./disp.
Urbano 9,18
Industrial 11,7
Irrigação -
TOTAL 20,88 32,80 63,66%
O índice de criticidade quanto ao uso dos Recursos Hídricos indica comprometimento da bacia como um todo, porém é resultado dos altos índices verificados em determinadas sub-bacias, tais como as sub-bacias dos Rios Cubatão, Mogi e Quilombo, devido à forte demanda industrial, e na sub-bacia do Rio Jurubatuba por demanda urbana.
Sub-bacias críticas quanto à utilização das águas superficiais
Sub-bacia Demanda
m3/s Disponibilidade Q7,10
m3/s Relação
dem./disponibil.
Rio Cubatão 6,39 1,97 324,36%
Rio Mogi 0,860 0,876 98,17%
Rio Jurubatuba 0,940 0,953 98,64%
Rio Quilombo 1,22 1,11 109,9%
Qualidade das Águas Superficiais
No Estado de São Paulo, os rios são enquadrados pelo Decreto Estadual 10.755/77 e classificados de acordo com o Decreto 8.468/76, que estabelece as Classes 1, 2, 3 e 4, para os diversos corpos d’água.
Embora a Resolução Federal CONAMA 20/86 tenha estabelecido a classificação para os corpos d’água em Classe Especial, 2, 3, 4 e outras,.a CETESB usa o enquadramento da Lei Estadual 8468, de 08/09/76.
O registro da qualidade das águas superficiais é feito pela CETESB por meio de dados colhidos em seis Pontos de Amostragem. O Ponto de Amostragem CUBA03900, localizado mais a baixo do rio, também tem a qualidade de suas águas influenciada pelo Reservatório Billings, a partir da junção com outros afluentes.
Pelas informações colhidas, constantes do Relatório “0”, observa-se que o Rio Quilombo apresenta resultados não conformes nos dois Pontos de Amostragem, principalmente quanto às concentrações de Coliformes Fecais e Fósforo Total. Este fato deve-se ao lançamento de esgotos domésticos sem tratamento adequado, notadamente a jusante da cidade de Cubatão.
Objetivo Geral
• Caracterização da disponibilidade hídrica da sub-bacia do Rio Quilombo com foco no abastecimento urbano e crescimento de áreas portuária e retroportuária, e definir diretrizes gerais para orientar o desenvolvimento local e regional.
Objetivos Específicos
1. Identificar dados referentes a qualidade da água do Rio Quilombo;
2. Caracterizar qualitativamente e quantitativamente a água do Rio Quilombo;
3. Promover o controle e uso dos recursos hídricos, essencial a vida, visando assegurar o desenvolvimento econômico e bem-estar social;
4. Definir diretrizes gerais para orientar o desenvolvimento local e regional;
5. Criação do banco de dados para divulgação da conclusão.
Metodologia
1. Identificar dados referentes a qualidade da água do Rio Quilombo;
1.1.Contato com instituições relacionadas e/ou com pesquisas sobre a sub-bacia do rio Quilombo, sendo a instituição pública ou privada;
1.2. Levantamento de informações gerais sobre a qualidade da água do rio Quilombo;
1.3. Identificação geral das informações coletadas.
2. Caracterizar qualitativamente e quantitativamente a água do Rio Quilombo;
2.1. Caracterização da real situação da qualidade da água, a partir da compilação de dados obtidos, devendo respeitar os padrões de qualidade satisfatório para os diversos usos atendendo as gerações atuais e futuras.
3. Promover o controle e uso dos recursos hídricos, essencial a vida, visando assegurar o desenvolvimento econômico e bem-estar social;
3.1. Divulgação das conclusões das análises referente a qualidade;
3.2. Informar sobre a quantidade de água disponível para cada habitante, tendo referencia nos resultados dos estudos de qualidade.
4. Definir diretrizes gerais para orientar o desenvolvimento local e regional;
4.1. Estabelecer metas de recuperação e despoluição do rio;
4.2. Propor formas de envolver comunidade na problemática da qualidade da água do rio.
Justificativa
Como o levantamento de todos os dados estudados e apurados nesse trabalho, poderemos então, com bom cunho e embasamento, classificar as águas do manancial do rio Quilombo. E ainda mais, informar de forma real e clara para todos, servindo como fonte de pesquisa para futuros estudos relacionados ao assunto, situação do rio que corta a área continental de Santos, com grande importancia de abastecimento da região.
Resultados Esperados
Com a aplicação deste estudo, com referencia em dados secundários, pretendemos esclarecer a real situação da qualidade da água disponível para o abastecimento de nossa região. A partir disto, pretendemos divulgar nossas conclusões e de forma clara informar a comunidade a verdadeira situação das águas do rio Quilombo. Com uma boa compreensão da comunidade estaremos de forma indireta interferindo no cotidiano destas pessoas, fazendo com que elas não utilizem a água para usos diretos como preparação de comida e lavagem de alimentos. Com isso estaremos criando uma consciência pertinentes nessas pessoas, assim que elas verem que o poder publico em geral não fiscaliza e não os informa da situação presente.
Se necessário, criaremos metas de recuperação da qualidade das águas, junto a instituição responsável, para que essa defasagem de qualidade seja sanada.
CRONOGRAMA
FLUXOGRAMA
Conclusão
Ao concluir o término deste Projeto, entendemos que a qualidade de um corpo hídrico é de total relevância para atender à demanda hídrica da população urbana, proporcionando a ideal qualidade de vida. Entendemos também a importância da fauna e flora, para um equilíbrio ecológico da região, visando a preservação da biodiversidade.
Aprendemos também, a trabalhar em equipe, dando oportunidade de expressão a todos para fazerem questionamentos, sem qualquer forma de discriminação interna. Trabalhamos o coletivismo e o cooperativismo.
Nesse levantamento de informações descobrimos que a qualidade da sub-bacia do rio Quilombo deixa a desejar em questões de coliformes fecais e esgoto doméstico, por conta da sua grande ocupação de bairros e contato próximo ao Pólo Industrial.
Referências Bibliográficas
- Comitê de Bacias Hidrográficas da Baixada Santista; CBH – BS
- Relatório Zero – Plano de Recurso Hídrico da Baixada Santista
- Richter, Carlos A.
Tratamento de água: tecnologia atualizada - - São Paulo: Blucher, 1991.
- Projeto Pro Par Qui - - Projeto Paranapiacaba Quilombo
Nenhum comentário:
Postar um comentário